Um levantamento da veja revelou quais os estados brasileiros preparados para receber os investimentos estrangeiros, graças à estabilidade econômica interna e as proximidades da copa do mundo e dos jogos olímpicos. Os números revelam que o Piauí está em último lugar no ranking, em 27º, com 19,3%. O melhor Estado é São Paulo 77,2%.

Os critérios adotados foram: ambiente político, ambiente econômico, políticas para investimentos estrangeiros, infraestrutura, recursos humanos (8,3%), sustentabilidade, regime tributário e regulatório e inovação (5%).
Para atribuir as notas, a equipe de pesquisa reuniu dados relatórios jurídico, publicações acadêmicas e governamentais, sites de autoridades e de organizações que acompanham o governo e escola de administração. Além disso, entrevistou especialistas e consultou os principais meios de comunicação. As avaliações em cada quesito foram ponderadas em uma fórmula matemática e transformada numa pontuação de zero a 100.
O Piauí é considerado ruim na maioria dos itens analisados, como: políticas para investimentos estrangeiros, onde o Estado é o último colocado e é considerado o oposto de São Paulo, que é o primeiro colocado. O Estado é o único classificado como ruim.
“Trata-se de um estado com instituições sucateadas e um poder público deficiente. A infraestrutura é tão precária que a produção precisa ser escoada por meio dos estados vizinhos. Para se ter uma ideia, a construção do Porto de Luís Correia obra que amenizaria o problema arrasta-se há mais de 30 anos”, Luis Felipe D’Ávila, diretor presidente do Centro de Liderança Pública, à publicação da Revista Veja.
Nos quesitos de infraestrutura, recursos humanos, regime tributário e regulatório e inovação, o Piauí é classificado como ruim. E nos demais itens: ambiente político (38,9%), ambiente econômico (37,5%) e sustentabilidade (35,4%) é considerado moderado.

Na reportagem da Veja, é colocada uma fotografia do posto de fiscalização da cidade de Uruçui, cujo o chão é de terra batida, motivo que segundo a revista, afugenta os investidores. Ao lado foi colocada uma foto dos prédios comerciais da zona Sul de São Paulo, Estado considerado institucionalmente o mais sólido e o melhor ambiente de negócio do país.
Flash de Jordana Cury
Redção Caroline Oliveira
com informações da revista Veja
redacao@cidadeverde.com
Comentário: no mês de agosto, desloquei-me até a cidade de Santa Cruz do PYAUY para fazer turismo religioso. O que é mais lamentável é a falta de estrutura que se vê nas cidades a começar a partir de Demerval Lobão. Não parei durante o percurso, aliás, fui convidado a descer em São Félix, aparentemente a única cidade que valia a pena estacionar. Abasteci e segui viagem até o destino final. No caminho entre São Félix e Santa Cruz é possível observar três novas pontes recentemente construídas e prontas para uso. Estão terminadas há mais de 2 anos, no entanto, sem utilização. Enquanto isso, o mato se encarrega de tomar conta delas. Se quiser chegar à Santa Cruz o acesso se dá pelas pontes antigas que comportam cada apenas um veículo por vez. Um verdadeiro absurdo e descaso. Cheguei à Santa Cruz e necessitei de uma simples água mineral. Rodei por toda a cidade, que cabe dentro de um a Kombi, e não encontrei umazinha sequer. Parece que o povo de lá ainda vive no tempo da política dos governadores, dos coronéis (1900 a 1929), Mais um sinal de atraso, descaso. Fazendo o caminho contrário, tornei a parar em São Félix, onde perguntei em que governo foram concluídas tais pontes. Três cidadãos informaram que fora no governo do PT, ou seja, do ex-governador e atual senador Wellington Dias, o mesmo que está tentando emplacar à sua esposa como prefeita da capital do estado do PYAUY. Quase esqueço. No mesmo percurso vi uma porção de postes abandonados dentro do mato. São postes para o Programas Luz para Todos. Só que o matagal já tomava conta de pelo menos uns 400. Tenho registrado tudo isso e vou tentar disponibilizar em breve. Este é o PYAUYzão que as tvs locais escondem do povo sofrido do PI.
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