quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Ouvi ontem na rádio Antares AM

Eleições no Esporte Clube Flamengo

Que eleições? Há dois meses, estive na sede e constatei in loco o verdadeiro abandono em que se econtrava o clube. Salas abertas pelo vento, piscina quase que totalmente seca, com possíveis focos de dengue; mato para todos os lados; alguém utilizando o local do bar como se fosse uma residência; parte dos troféus jogados ao chão, abandonados, empoeirados com bastantes teias de aranhas sobre eles, aliás bastante teias não só neste lugar; na sala de secretaria também. Esta deserta e sem nenhum indício de que ali é um local para receber os sócios. A "casa" do atleta com os seus colchões surrados jogados ao chão. Um verdadeiro abandono. Tem mais. Há indícios de que o senhor que faz a vigilância da sede não tenha carteira de trabalho assinada. Se isso for verdade, mas uma bomba que pode explodir a qualquer momento. Basta que o prejudicado procure o órgão que trata do caso.
Por causa dessa "boa" administração, o clube até poucos dias atrás possuia apenas 30 e poucos associados fazendo a sua contribuição. Ontem, conforme divulgou a rádio Antares, apareceu uma lista com mais de 130 associados. E muitos com domicílio na cidade de Altos/PI, terra do atual presidente Everaldo Cunha. Meus amigos, tudo leva a crer que a eleição de hoje é mais uma página triste do Esporte Clube Flamengo. Prenúncio de marmelada. Não é de se duvidar que, na lista, possa haver sócios-laranjas, fabricados em cima da hora para votar na chapa da situação. É inadmissível e impossível o "presidente" Everaldo fazer o seu sucessor. Só nesta última hipótese. Hoje saberemos.

Ríver

Na mesma rádio aconteceu um fato lamentável. No final do programa esportivo, um torcedor do Ríver do Pi ligou para a rádio. Quem atendeu foi um radialista de nome Chico Costa. O torcedor que se apresentou com o nome de Macedo fez diversas indagações sobre a venda do clube, dizendo que é associado e não foi comunicado em nada sobre as reuniões realizadas para a venda da sede; questionou que poderia haver um superfaturamento no valor pago por ocasição da compra do Clube Balneário, futura sede. E que parte do valor superfaturado poderia voltar aos dirigentes do time tricolor. O certo é que a todo momento, o tal radialista tentava cortar o raciocínio do torcedor durante a conversa ao vivo na rádio. Fiquei me perguntado. Por que o radialista fez tudo aquilo? Para defender os amigos?

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