Dá pena ver o time do Piauí, há décadas continuar sendo o que é, ou seja, nada. Os gestores de lá, todos os anos, trazem uma carrada de pernas-de-pau e com um ou dois amistosos dispensam todos eles. E todo ano é a mesma coisa.
Quem organiza a parte do futebol e a administrativa não endendem de nada. Se eles tivessem um mínimo de amor e interesse em colocar a coisa para frente, bastaria fazer uma operação de fusão e juntar o Enxuga Rato com qualquer outro clube da capial.
Cada clube ficaria com um certo percentual e todos os lucros seriam divididos em partes proporcionais.
Em vez disso, fizeram foi vender aquele valiozíssimo patrimônio da Av Presidente Kennedy e o patrimônio de hoje não vale nem o portão da antiga sede.
Por falar em sede, lembrei da venda do patrimônio do Ríver. Até hoje, nas coversas de mercado, eu não vi um torcedor sequer dizer que ficou satisfeito com aquela transação. Nas conversas, a grande maioria acha que aquele patrimônio da Alegria terá uma valorização de tartaruga, vagaroza, ao contrário daquilo que seria em comprar ou levantar um patrimônio ali na BR 343 (estrada de Altos). Eu disse ao amigo vendedor: eu sou é flamenguista. Nada de Ríver. "Eu quero é ir para Búzios, também".
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